Se assim fosse, todo ser humano que perdesse o corpo perderia toda a sua memória.
Mas, quem sou eu para contestar todos os cientistas do mundo em todos estes tempos?
Evidente que, se houvesse inquisição nos dias de hoje. eu e minha memória estaríamos fritos!
De fato, em 1999 eu já escrevia a poesia: Não tenho Alma.
E não tenho. O que eu tenho é um corpo. EU SOU A ALMA.
Alma e pensamento se confundem na própria etimologia da palavra psique ou thetan, cuja definição é espírito ou pensamento. E também existem os que, sem definição apropriada, procuram diferenciar alma de espírito.
Não trato aqui de questões religiosas ou espíritas. Não pertenço a nenhum destes quadros.
No entanto, escrevi sobre minhas vidas passadas em um capítulo de meu livro ‘Melhoramentos de Vida’. E vidas passadas não é um assunto de se acreditar ou não, mas de poder comprovar ou não. Fiz isto não apenas em terapia de vidas passadas pelo método ‘reverie’, qual seja, reviver e não apenas relembrar.
Por certo, também não sou o único a ter certeza das vidas passadas, além dos que possuem dados para acreditar sem mesmo ter comprovadopessoalmente.
E eu o fiz também ‘in loco’, em diversas pesquisas nos lugares onde eu vivi no passado. Sim, nem em todas pude ter dados concretos, mas me bastaria em uma só, como tive. E, aos descrentes, dizer que tive uma condição interessante: ter tido um corpo duas vezes com o mesmo pai e a mesma mãe desta vida; ou seja, o corpo anterior a este e este próprio corpo que agora tenho. A vida anterior a esta, da qual eu mais poderia obter dados, foi de fato a mais difícil de ser localizada; mas quando isto aconteceu… Acabaram-se todas as dúvidas.
O assunto aqui é que a Memória não está no Cérebro. Portanto, o cérebro é apenas mais um órgão do corpo, o responsável pelo funcionamento dos demais. Se algo ali for danificado, outra parte do corpo também o será. É isto e nada mais.
Costumo dar o exemplo para as pessoas: Levante sua mão!
Quem levantou sua mão? A maioria responde: — Ora, fui eu.
Isto mesmo! Não foi o cérebro, pois este “fui eu” significa a própria identidade, o espírito!
Ah, sim… Um médico me respondeu: — Foi meu cérebro!
Ao que eu emendei perguntando: — Quem deu ordem ao seu cérebro?
E ele respondeu: — Fui eu!
O que dá no mesmo; não?
Por isto e por outros motivos, as lobotomias do passado, choqueselétricos, complexos de drogas e qualquer medicamento usado para doenças psicossomáticas resultaram em FRACASSO. Nada curaram. Fabricaram, isto sim, a indústria da morte!
Esses tratamentos e medicamentos são parara o corpo, que é matéria, e não para o espírito ou memória, que não são matéria! Como tratar um espírito com medicamentos? Céus!…
Ah! tem os que me pedem provas de que a memória está no espírito e não no cérebro, ao que eu respondo: Dê-me provas de que está no cérebro, pois eu dou evidências… Por enquanto apenas evidências!
Fonte: Site do Celito Medeiros
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