No dia 25 de Janeiro comemoramos o Dia Mundial de Combate a Hanseníase, e é a data alusiva, onde, reforçamos o Combate á Hanseníase em todo mundo.
A situação mundial da Hanseníase está ligada à pobreza, má distribuição de renda e a urbanização acelerada, a debilidade dos serviços de saúde e a ausência de política eficiente na área. Apesar de ser uma doença bastante antiga, ainda assola muitos brasileiros.
A hanseníase é uma doença infecciosa de evolução lenta causada por um micróbio, o bacilo de Hansen (mycobacterium leprae), capaz de causar deformações no corpo e inutilizar membros, que ataca normalmente a pele, os olhos e os nervos. Também conhecida como lepra, morféia, mal-de-Lázaro, mal-da-pele ou mal -do-sangue. É uma doença que tem cura. Na primeira dose do tratamento, 99% dos bacilos são eliminados e não há mais chances de contaminação. Os sinais e sintomas da hanseníase são manchas na pele com alteração de sensibilidade, aparecimento de tubérculos e nódulos; dor e espessamento dos troncos nervosos periféricos; e diminuição da sensibilidade e da força muscular. A doença ataca normalmente a pele, os olhos e os nervos.
A pessoa com sinais e sintomas suspeitos de Hanseníase deve procurar um Serviço de Saúde mais próximo da sua residência ou o seu médico para esclarecimento do diagnóstico. O tratamento dura de seis meses a um ano, dependendo do tipo da doença. A forma de transmissão é pelas vias aéreas: uma pessoa infectada libera bacilo no ar e cria a possibilidade de contágio. Porém, a infecção dificilmente acontece depois de um simples encontro social. O contato deve ser íntimo e freqüente. E, assim que começa a ser medicado, o paciente deixa de eliminar o bacilo. O tratamento da Hanseníase é feito gratuitamente, sem necessidade de internação. O paciente em tratamento pode conviver com a família, no trabalho e na sociedade sem qualquer restrição.
Fonte: Sites diversos e Site da Secretaria de Saúde do Estado de Goiás
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