Por: Emmanuel Goldstein
O secretário-geral da Associação Nacional de Criminosos (ANC) comemorou o anúncio feito pelo Ministro da Injustiça, José Eduardo Esquerdozo, de que o (des)governo federal promoverá uma nova Campanha do Desarmamento no Brasil.
“Com o anúncio do governo convoquei uma reunião extraordinária da categoria. Inicialmente somente os assassinos cruéis e os psicopatas delirantes gostaram da idéia. Tivemos algumas dificuldades para convencer companheiros traficantes, assaltantes e seqüestradores. Após o coffee-break, depois de uma calorosa discussão sobre os benefícios do desarmamento, todos concordaram em entregar as suas armas de fogo diretamente ao governo ou nos postos de entrega da ONG Viva Rio”, disse o secretário-geral da ANC.
“Nossas vítimas também estarão desarmadas?”, questionou um assaltante. “Sim, o governo federal está do nosso lado e vai desarmar todas as vítimas”, respondeu o líder dos seqüestradores.
Apesar da desconfiança inicial, os traficantes assinaram uma declaração para consolidar o compromisso de entregar todos os equipamentos (munições, revólveres, pistolas, metralhadoras, morteiros, granadas e fuzis) para o Governo Federal. Na verdade, o entusiasmo dos traficantes foi mais longe: “Para demonstrar nossa sinceridade, cancelaremos todos os pedidos de armas no mercado negro do Paraguai. As encomendas ilegais que já estiverem a caminho serão despachadas para a sede da Polícia Federal em Brasília”, disse o Comissário Geral e Supremo Líder do Tráfico.
Em um pronunciamento feito durante a reunião, o porta-voz dos assassinos cruéis anunciou que a partir daquele momento as armas de fogo não serão mais utilizadas. “Não desanimem, camaradas! As coisas só podem melhorar! Pra que serve uma corda ou uma faca? Se estiver entediado utilize uma foice ou até um martelo! Não esqueçam: Caim matou Abel com uma paulada na cabeça! Sejamos criativos sempre!”, disse o porta-voz.
O secretário-geral da ANC disse ainda estar confiante no trabalho do Governo Federal: “O Ministro da Injustiça está coberto de razão. Uma população armada é uma população violenta. Vários assassinos são baleados todos os anos durante a invasão de casas. Onde estão as ONGs e os direitos humanos que não se preocupam conosco? Essa matança precisa acabar”, concluiu.
“Com o anúncio do governo convoquei uma reunião extraordinária da categoria. Inicialmente somente os assassinos cruéis e os psicopatas delirantes gostaram da idéia. Tivemos algumas dificuldades para convencer companheiros traficantes, assaltantes e seqüestradores. Após o coffee-break, depois de uma calorosa discussão sobre os benefícios do desarmamento, todos concordaram em entregar as suas armas de fogo diretamente ao governo ou nos postos de entrega da ONG Viva Rio”, disse o secretário-geral da ANC.
“Nossas vítimas também estarão desarmadas?”, questionou um assaltante. “Sim, o governo federal está do nosso lado e vai desarmar todas as vítimas”, respondeu o líder dos seqüestradores.
Apesar da desconfiança inicial, os traficantes assinaram uma declaração para consolidar o compromisso de entregar todos os equipamentos (munições, revólveres, pistolas, metralhadoras, morteiros, granadas e fuzis) para o Governo Federal. Na verdade, o entusiasmo dos traficantes foi mais longe: “Para demonstrar nossa sinceridade, cancelaremos todos os pedidos de armas no mercado negro do Paraguai. As encomendas ilegais que já estiverem a caminho serão despachadas para a sede da Polícia Federal em Brasília”, disse o Comissário Geral e Supremo Líder do Tráfico.
Em um pronunciamento feito durante a reunião, o porta-voz dos assassinos cruéis anunciou que a partir daquele momento as armas de fogo não serão mais utilizadas. “Não desanimem, camaradas! As coisas só podem melhorar! Pra que serve uma corda ou uma faca? Se estiver entediado utilize uma foice ou até um martelo! Não esqueçam: Caim matou Abel com uma paulada na cabeça! Sejamos criativos sempre!”, disse o porta-voz.
O secretário-geral da ANC disse ainda estar confiante no trabalho do Governo Federal: “O Ministro da Injustiça está coberto de razão. Uma população armada é uma população violenta. Vários assassinos são baleados todos os anos durante a invasão de casas. Onde estão as ONGs e os direitos humanos que não se preocupam conosco? Essa matança precisa acabar”, concluiu.
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