No mundo possível a gente tira um tempinho todo dia para cuidar da espiritualidade e paz interior. A blogueira Fabiana Panachão [do Blog Mundo Possível / Vidas Possíveis], leu um livro que, segundo ela, foi bem inspirador, chamado O Poder do Agora, de Eckhart Tolle. O texto chama sempre a nossa atenção para o momento presente. Para Tolle, o passado e o futuro não existem. O que temos é somente o dia de hoje. E é bem legal refletir sobre isso, por isso deixo um trechinho abaixo:
"Vivemos no mundo da forma, dos lucros e perdas. Mas, em um nível mais profundo, já estamos completos, e quando percebemos isso, tudo o que fizermos será impulsionado por uma energia alegre e jovial. Estamos livre do tempo psicológico, não perseguimos mais os objetivos com uma determinação implacável, movida pelo medo, pela raiva, pelo descontentamento ou pela necessidade de nos tornarmos alguém. Nem permanecemos imóveis com medo de falhar. Quando o nosso sentido profundo do eu interior é derivado do Ser, quando nos livramos do 'tornar-se' como uma necessidade psicológica, nem a nossa felicidade nem o nosso sentido do eu interior dependem do resultado e, assim, nos libertamos do medo. Não buscamos permanência onde ela não pode ser encontrada, ou seja, no mundo da forma, dos lucros e perdas, do nascimento e da morte. Nem esperamos que situações, condições, lugares ou pessoas nos tragam felicidade, só para depois nos causarem sofrimento, quando nossas expectativas não forem correspondidas. Tudo inspira respeito mas nada importa. As formas nascem e morrem, ainda que estejamos conscientes de uma eternidade subjacente às formas. Sabemos que 'nada de verdade pode ser ameaçado'. Quando este é o seu estado de Ser, como é possível não alcançar o sucesso? Você já o alcançou".
"Vivemos no mundo da forma, dos lucros e perdas. Mas, em um nível mais profundo, já estamos completos, e quando percebemos isso, tudo o que fizermos será impulsionado por uma energia alegre e jovial. Estamos livre do tempo psicológico, não perseguimos mais os objetivos com uma determinação implacável, movida pelo medo, pela raiva, pelo descontentamento ou pela necessidade de nos tornarmos alguém. Nem permanecemos imóveis com medo de falhar. Quando o nosso sentido profundo do eu interior é derivado do Ser, quando nos livramos do 'tornar-se' como uma necessidade psicológica, nem a nossa felicidade nem o nosso sentido do eu interior dependem do resultado e, assim, nos libertamos do medo. Não buscamos permanência onde ela não pode ser encontrada, ou seja, no mundo da forma, dos lucros e perdas, do nascimento e da morte. Nem esperamos que situações, condições, lugares ou pessoas nos tragam felicidade, só para depois nos causarem sofrimento, quando nossas expectativas não forem correspondidas. Tudo inspira respeito mas nada importa. As formas nascem e morrem, ainda que estejamos conscientes de uma eternidade subjacente às formas. Sabemos que 'nada de verdade pode ser ameaçado'. Quando este é o seu estado de Ser, como é possível não alcançar o sucesso? Você já o alcançou".
Imagem: Magnum Photos
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