A lotérica “esquina da sorte” em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, como muitas loterias no pais oferecem Bolões de todo tipo, e o cliente (vítima) recebe como comprovante, apenas um papel contendo os prováveis números, que claro não tem valor legal algum ou respaldo da Caixa Econômica Federal.
Acontece que, estatisticamente é muito difícil ganhar na loteria e as lotéricas sabem muito bem disso, algumas provavelmente nunca fizeram um jogo contemplado com um grande premio, então ai que encontraram um forma de aumentar seus lucros.
Simplesmente fazendo “Bolões”, ficando com o dinheiro dos clientes e não registrando o jogo, como tem quase certeza que não vai ganhar mesmo, tudo ocorre bem e o cliente desiludido se conforma em não ser premiado.
Ai que acontece um infortúnio, uma fatalidade, totalmente imprevisível e fora dos padrões, que o tal “bolão” ser premiado com um grande premio, no caso R$ 53 milhões.
A lotérica “esquina da sorte” em Novo Hamburgo vendeu um “bolão” da mega-sena com a seguinte formação:
* 1 jogo de 8 dezenas (R$ 56,00)
* 4 jogos de 7 dezenas (R$ 56,00)
* 10 jogos de 6 dezenas ( R$ 20,00)
Caso registrasse o jogo o dono da loteria (Jose Paulo Abend) iria desembolsar R$ 132,00 e seu lucro seria a diferença as “sobras” das cotas vendidas a esmo e nenhum critério, ao todo, 40 pessoas pagaram R$ 11 cada, totalizando R$ 440,00.
Se registrasse o jogo o infeliz ainda lucraria R$ 308,00, sem esforço algum, e ainda pegaria alguma cota ou mais de uma, já que ele as fabrica, para também fazer parte da divisão do premio.
O que tem que acontecer é a Caixa Econômica Federal, proibir Lotéricas de fazer “bolões” (e o meliante, dono da lotérica ser preso por estelionato, artigo 171 do código penal) , quem quiser jogar em “bolão” que reúna uma turma de amigos e façam os seus, com total controle das cotas e segurança dos participantes que serão previamente conhecidos.
O certo mesmo é jogar por conta e risco próprio, afinal ganhar é uma questão estritamente de sorte, se a probabilidade e a analise combinatória ajudasse a ganhar na loteria os matemáticos ganhariam toda semana.
Acontece que, estatisticamente é muito difícil ganhar na loteria e as lotéricas sabem muito bem disso, algumas provavelmente nunca fizeram um jogo contemplado com um grande premio, então ai que encontraram um forma de aumentar seus lucros.
Simplesmente fazendo “Bolões”, ficando com o dinheiro dos clientes e não registrando o jogo, como tem quase certeza que não vai ganhar mesmo, tudo ocorre bem e o cliente desiludido se conforma em não ser premiado.
Ai que acontece um infortúnio, uma fatalidade, totalmente imprevisível e fora dos padrões, que o tal “bolão” ser premiado com um grande premio, no caso R$ 53 milhões.
A lotérica “esquina da sorte” em Novo Hamburgo vendeu um “bolão” da mega-sena com a seguinte formação:
* 1 jogo de 8 dezenas (R$ 56,00)
* 4 jogos de 7 dezenas (R$ 56,00)
* 10 jogos de 6 dezenas ( R$ 20,00)
Caso registrasse o jogo o dono da loteria (Jose Paulo Abend) iria desembolsar R$ 132,00 e seu lucro seria a diferença as “sobras” das cotas vendidas a esmo e nenhum critério, ao todo, 40 pessoas pagaram R$ 11 cada, totalizando R$ 440,00.
Se registrasse o jogo o infeliz ainda lucraria R$ 308,00, sem esforço algum, e ainda pegaria alguma cota ou mais de uma, já que ele as fabrica, para também fazer parte da divisão do premio.
O que tem que acontecer é a Caixa Econômica Federal, proibir Lotéricas de fazer “bolões” (e o meliante, dono da lotérica ser preso por estelionato, artigo 171 do código penal) , quem quiser jogar em “bolão” que reúna uma turma de amigos e façam os seus, com total controle das cotas e segurança dos participantes que serão previamente conhecidos.
O certo mesmo é jogar por conta e risco próprio, afinal ganhar é uma questão estritamente de sorte, se a probabilidade e a analise combinatória ajudasse a ganhar na loteria os matemáticos ganhariam toda semana.
Fonte: Blog Web Mais
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