Por: Flávio Ricco
O diretor de Entretenimento da Globo, Manoel Martins, só deverá anunciar no início de abril a grade de seriados da emissora para este ano. Evidente que ninguém está livre de alguma surpresa, mas a aposta geral é a seguinte:
“Vida Alheia”, de Miguel Falabella, às terças; “A Grande Família” e “Força Tarefa”, às quintas; e “Emergência”, com texto de Marcius Melhem e Daniel Adjafre, ou sexta - depois do “Globo Repórter, ou domingo – logo após o “Fantástico”.
“Emergência”, comédia ambientada em um hospital, deverá reunir Marisa Orth e Maria Clara Gueiros no elenco, e direção de Mauro Mendonça Filho.
Já para apresentação no segundo semestre, estão cotados:
“Separação”, trabalho do casal Fernanda Young e Alexandre Machado; “Batendo o Ponto”, de Paulo Cursino, com Ingrid Guimarães; “Programa Piloto”, de Cláudio Paiva, com Andréa Beltrão e Fernanda Torres; “Aline”, com Maria Flor; e ainda um trabalho de Bruno Mazzeo, entre outros.
Como a coluna já adiantou, o gênero seriados é uma aposta do diretor Manoel Martins. Ele acredita muito no formato - a exemplo das TVs americanas e europeias - e com isso tem mobilizado bom número dos autores da casa.
Pode até não acertar um ou outro, mas as perspectivas são as mais interessantes.
E ninguém pode negar os seus esforços.
“Vida Alheia”, de Miguel Falabella, às terças; “A Grande Família” e “Força Tarefa”, às quintas; e “Emergência”, com texto de Marcius Melhem e Daniel Adjafre, ou sexta - depois do “Globo Repórter, ou domingo – logo após o “Fantástico”.
“Emergência”, comédia ambientada em um hospital, deverá reunir Marisa Orth e Maria Clara Gueiros no elenco, e direção de Mauro Mendonça Filho.
Já para apresentação no segundo semestre, estão cotados:
“Separação”, trabalho do casal Fernanda Young e Alexandre Machado; “Batendo o Ponto”, de Paulo Cursino, com Ingrid Guimarães; “Programa Piloto”, de Cláudio Paiva, com Andréa Beltrão e Fernanda Torres; “Aline”, com Maria Flor; e ainda um trabalho de Bruno Mazzeo, entre outros.
Como a coluna já adiantou, o gênero seriados é uma aposta do diretor Manoel Martins. Ele acredita muito no formato - a exemplo das TVs americanas e europeias - e com isso tem mobilizado bom número dos autores da casa.
Pode até não acertar um ou outro, mas as perspectivas são as mais interessantes.
E ninguém pode negar os seus esforços.
Fonte: Blog Antena Parabólica
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