Letra de música
Ney Matogrosso
O que a gente faz
É por debaixo dos pano
Prá ninguém saber
É por debaixo dos pano
Se eu ganho mais
É por debaixo dos pano
Ou se vou perder
É por debaixo dos pano...(2x)
É debaixo dos pano
Que a gente não tem medo
Pode guardar segredo
De tudo que se vê
É debaixo dos pano
Que a gente fala do fulano
E diz o que convém...
É debaixo dos pano
Que eu me afogo
Que eu me dano
Sem perder o bem...(2x)
O que a gente faz
É por debaixo dos pano
Prá ninguém saber
É por debaixo dos pano
Se eu ganho mais
É por debaixo dos pano
Ou se vou perder
É por debaixo dos pano...(2x)
É debaixo dos pano
Que a gente esconde tudo
E não se fica mudo
E tudo quer fazer
É debaixo dos pano
Que a gente comete um engano
Sem ninguém saber...
É debaixo dos pano
Que a gente
Entra pelo cano
Sem ninguém ver...(2x)
O que a gente faz
É por debaixo dos pano
Prá ninguém saber
É por debaixo dos pano
Se eu ganho mais
É por debaixo dos pano
Prá ninguém saber
É por debaixo dos pano
O que a gente faz
É por debaixo dos pano
Prá ninguém saber
É por debaixo dos pano
Se eu ganho mais
É por debaixo dos pano
Ou se vou perder
É por debaixo dos pano...
É debaixo dos pano
Que a gente esconde tudo
E não se fica mudo
E tudo quer fazer
É debaixo dos pano
Que a gente comete um engano
Sem ninguém saber...
É debaixo dos pano
Que a gente
Entra pelo cano
Sem ninguém ver...(2x)
O que a gente faz
É por debaixo dos pano
Prá ninguém saber
É por debaixo dos pano
Se eu ganho mais
É por debaixo dos pano
Ou se vou perder
É por debaixo dos pano...(2x)
É debaixo dos pano
Que a gente não tem medo
Pode guardar segredo
De tudo que se vê
É debaixo dos pano
Que a gente fala do fulano
E diz o que convém...
É debaixo dos pano
Que eu me afogo
Que eu me dano
Sem perder o bem...(2x)
O que a gente faz
É por debaixo dos pano
Prá ninguém saber
É por debaixo dos pano
Se eu ganho mais
É por debaixo dos pano
Ou se vou perder
É por debaixo dos pano...(2x)
É debaixo dos pano
Que a gente esconde tudo
E não se fica mudo
E tudo quer fazer
É debaixo dos pano
Que a gente comete um engano
Sem ninguém saber...
É debaixo dos pano
Que a gente
Entra pelo cano
Sem ninguém ver...(2x)
O que a gente faz
É por debaixo dos pano
Prá ninguém saber
É por debaixo dos pano
Se eu ganho mais
É por debaixo dos pano
Prá ninguém saber
É por debaixo dos pano
O que a gente faz
É por debaixo dos pano
Prá ninguém saber
É por debaixo dos pano
Se eu ganho mais
É por debaixo dos pano
Ou se vou perder
É por debaixo dos pano...
É debaixo dos pano
Que a gente esconde tudo
E não se fica mudo
E tudo quer fazer
É debaixo dos pano
Que a gente comete um engano
Sem ninguém saber...
É debaixo dos pano
Que a gente
Entra pelo cano
Sem ninguém ver...(2x)
Biografia de Ney Matogrosso
Mato-grossense da cidade de Bela Vista, Ney Matogrosso é personagem controverso e indispensável da história da música popular brasileira. Integrante do grupo relâmpago Secos & Molhados que o projetou para a música brasileira e apresentou uma nova vertente performática, carregada nos recursos teatrais, Ney, não por acaso, a princípio, queria ser ator. Mudou-se para o Rio em 1966 no intuito de fazer sucesso com sua teatralidade. Virou hippie e sobreviveu por um tempo à base das peças de artesanato que fazia ou revendia. Em 1971 mudou-se para São Paulo e conheceu Sérgio Ricardo, que queria formar o Secos e Molhados e procurava alguém com tino teatral e voz aguda. Ney caiu como uma luva, e o grupo logo tornou-se um fenômeno e uma novidade no rock brasileiro. Devido a conflitos internos, a banda durou menos de um ano e meio, desfazendo-se logo após a gravação de seu segundo disco. Entretanto, a curta trajetória não impediu que o Secos & Molhados vendesse mais de um milhão e meio de cópias. Após o término da banda Ney seguiu em carreira solo e fez shows em todo o Brasil além de EUA, Europa, Israel e vários países da América do Sul durante os anos 70 e 80. Em 1986, com o projeto “Luz do Solo”, Ney apresentou-se pela primeira vez sem fantasia ou maquiagem, inaugurando uma nova fase de sua carreira, em que a música assume seu papel fundamental, deixando o teatro de lado, e que o repertório se compõe basicamente de clássicos da MPB, deixando a ousadia a encargo dos arranjos e da produção das faixas.
Fonte: Site IMúsica
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