Falem mal, mas falem dela. Odete Roitman (Beatriz Segall), a vilã que todo autor gostaria de ter em sua novela, será assassinada nesta quarta-feira (29) na reprise de “Vale Tudo” no Canal Viva, e deixa – mais uma vez - um legado de frases que ficarão para a história da teledramaturgia brasileira.
Longe de qualquer um dizer que tais frases são educativas, porém o sarcasmo da matriarca da família Roitman chegou a conquistar os telespectadores que não se conformam com o Brasil. Ao insultar o país e suas mazelas, Odete parecia dar uma “tapa na cara da sociedade”, com muita sofisticação, é claro!
Por isso, resolvemos reunir as frases mais marcantes ditas pela vilã de “Vale Tudo” e mostrar por que Odete Roitman merece ser odiada – ou até mesmo amada. Confira nas próximas páginas!
- “Se eu encontrasse minha mãe vendendo sanduíche na praia, eu não viraria a cara para ela. Eu enterraria a cara inteira na areia. Minha mãe era uma jeca, mas não vendia sanduíche na praia.”
- “Às vezes eu tenho a sensação que as pessoas não viajam, não aprendem, não vão à Paris. Aliás, não vão nem à Buenos Aires.”
- “Eu gosto do Brasil. Acho lindo, uma beleza. Mas de longe, no cartão postal. Essa terra aqui não tem jeito. Esse povo daqui não vai pra frente, é preguiçoso. Só se fala em crise e ninguém trabalha?”
- “A única solução para a violência é a pena de morte. Para ladrão e assaltante, cortar a mão em praça pública. E se cortasse a mão dessa gente, diminuiria o índice de violência nesse país. Não tenha dúvida.”
- “Roma é a cidade eterna, mas eu continuo preferindo Paris. Aliás, Paris é minha pátria, assim como é de todas as pessoas civilizadas.”
- “Você acha que eu vou pegá-los no aeroporto? Eu acho a coisa mais jeca dar plantão em aeroporto. Eles até colocaram vidro para as pessoas não verem quem está chegando, mas mesmo assim as pessoas colocam o nariz no vidro, penduram criancinha pra dar 'tchau'. Eu vou mandar o chofer.”
- “Nunca vi gostar tanto de fazer hora extra como trabalhador brasileiro.”
- “Nosso jantar é muito simplesinho. O primeiro prato é de uma simplicidade franciscana. Temos uma lagostazinha.”
- “Chinelo, chinelo... Que palavra horrível! Português é uma língua tão chinfrim.”
- “E eu que pensei que alguma coisa tinha mudado nesse país. Foi só botar o pé aqui que você começa a sentir esse calor horroroso, uma gente horrível no caminho, gente feia esperando ônibus caquéticos no ponto.”
- “O Brasil é um país de jecas. Ninguém aqui sabe usar talher de peixe.”
- “Você reserva pra mim um desses hotéis limpinhos que tem aí? De preferência um que não tenha um bando de mendigos na porta tentando agarrar a gente. Avisa também na recepção do hotel que eu detesto ver um monte de brasileiros na porta do meu apartamento falando português. Quanto menos eu ouvi falando português, melhor.”
- “Você pode imaginar uma menina inteligente e sensível como a Maria de Fátima [Glória Pires] morando em uma cidadezinha de interior ao lado da mãe? No dia do aniversário ganhando bolinho com velhinhas, olhinho de sogra, cocadinha, docinho de leite, salgadinho enfeitado com florzinha de tomate?”
Longe de qualquer um dizer que tais frases são educativas, porém o sarcasmo da matriarca da família Roitman chegou a conquistar os telespectadores que não se conformam com o Brasil. Ao insultar o país e suas mazelas, Odete parecia dar uma “tapa na cara da sociedade”, com muita sofisticação, é claro!
Por isso, resolvemos reunir as frases mais marcantes ditas pela vilã de “Vale Tudo” e mostrar por que Odete Roitman merece ser odiada – ou até mesmo amada. Confira nas próximas páginas!
- “Se eu encontrasse minha mãe vendendo sanduíche na praia, eu não viraria a cara para ela. Eu enterraria a cara inteira na areia. Minha mãe era uma jeca, mas não vendia sanduíche na praia.”
- “Às vezes eu tenho a sensação que as pessoas não viajam, não aprendem, não vão à Paris. Aliás, não vão nem à Buenos Aires.”
- “Eu gosto do Brasil. Acho lindo, uma beleza. Mas de longe, no cartão postal. Essa terra aqui não tem jeito. Esse povo daqui não vai pra frente, é preguiçoso. Só se fala em crise e ninguém trabalha?”
- “A única solução para a violência é a pena de morte. Para ladrão e assaltante, cortar a mão em praça pública. E se cortasse a mão dessa gente, diminuiria o índice de violência nesse país. Não tenha dúvida.”
- “Roma é a cidade eterna, mas eu continuo preferindo Paris. Aliás, Paris é minha pátria, assim como é de todas as pessoas civilizadas.”
- “Você acha que eu vou pegá-los no aeroporto? Eu acho a coisa mais jeca dar plantão em aeroporto. Eles até colocaram vidro para as pessoas não verem quem está chegando, mas mesmo assim as pessoas colocam o nariz no vidro, penduram criancinha pra dar 'tchau'. Eu vou mandar o chofer.”
- “Nunca vi gostar tanto de fazer hora extra como trabalhador brasileiro.”
- “Nosso jantar é muito simplesinho. O primeiro prato é de uma simplicidade franciscana. Temos uma lagostazinha.”
- “Chinelo, chinelo... Que palavra horrível! Português é uma língua tão chinfrim.”
- “E eu que pensei que alguma coisa tinha mudado nesse país. Foi só botar o pé aqui que você começa a sentir esse calor horroroso, uma gente horrível no caminho, gente feia esperando ônibus caquéticos no ponto.”
- “O Brasil é um país de jecas. Ninguém aqui sabe usar talher de peixe.”
- “Você reserva pra mim um desses hotéis limpinhos que tem aí? De preferência um que não tenha um bando de mendigos na porta tentando agarrar a gente. Avisa também na recepção do hotel que eu detesto ver um monte de brasileiros na porta do meu apartamento falando português. Quanto menos eu ouvi falando português, melhor.”
- “Você pode imaginar uma menina inteligente e sensível como a Maria de Fátima [Glória Pires] morando em uma cidadezinha de interior ao lado da mãe? No dia do aniversário ganhando bolinho com velhinhas, olhinho de sogra, cocadinha, docinho de leite, salgadinho enfeitado com florzinha de tomate?”
Fonte: Famosidades
Fonte: Blog do Marcos Silvério
Um comentário:
E em Paris tem pena de morte? Só juntando os pensamentos de Odete Roitman...
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