'Amado ou Odiado, Mas Eu!' é um pequeno texto que fará parte do meu livro a ser publicado. Lembrei dele hoje, após uma conversa com meu irmão Júlio César, que me dizia o quanto tem gente feliz por eu estar passando por esse problema com a prefeita.
"Bem feito! Tava passando da hora do Carzem ser processado...", "porque ele não denuncia no Ministério Público?...", "se ele quer fazer tanto a diferença na política, por que ele não se candidata?...", "por que ele não cuida da vida dele e deixa a 'mulher' trabalhar?", "o Carzem não tem nada haver com a prefeitura. Ele não trabalha lá. Ele não depende de política, tem o emprego dele, por que ele não sai fora disso tudo?", etc.
E a todos estes eu deixo a reflexão de Martin Luther King: "O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons." Eu não seria eu se eu me calar/omitir diante das injustiças que vejo e sei que posso fazer algo para mudar/amenizar.
Não tenho a intenção ou a ilusão de mudar o mundo, mas faço o que posso...
Omissão é escolher o lado do opressor e é ‘pecado’, diz o Ato de contrição da Igreja Católica: "Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e OMISSÕES, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à virgem Maria, aos anjos e santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor."
Ah! Quanto a me candidatar... Não, obrigado! Não tenho interesse.
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