O título ficou meio esquisito, eu sei. Mas gente, olha isso! Já existe uma técnica de enterro "verde". É o chamado freezy-dry. Por enquanto é feito somente na Suécia.
“Em resumo, o enterro mais ‘verde’ é o que evita desperdício de recursos, não utiliza substâncias tóxicas e opta por materiais biodegradáveis sem risco de extinção e protege áreas ameaçadas”, explica o biólogo Billy Campbell, fundador do primeiro cemitério verde dos EUA, o Ramsey Creek, em funcionamento desde 1996.
Bom, e aí você me pergunta, mas como é que isso funciona?
Olha só! O corpo é mergulhado em nitrogênio líquido e fica congelado e extremamente quebradiço. Depois o defunto é colocado numa esteira que vibra. Em minutos, o que foi uma pessoa se desfaz em milhares de pedacinhos. Próteses e pedaços de metal, como obturações, são filtrados pelo aparelho. Depois este pó é colocado dentro de uma caixa feita com amido de batata ou milho e é enterrada numa cova rasa. E pra finalizar: planta-se uma árvore em cima da caixa para que a planta utilize todos os nutrientes do pó. Entre 6 meses e 1 ano os restos desaparecem.
“Em resumo, o enterro mais ‘verde’ é o que evita desperdício de recursos, não utiliza substâncias tóxicas e opta por materiais biodegradáveis sem risco de extinção e protege áreas ameaçadas”, explica o biólogo Billy Campbell, fundador do primeiro cemitério verde dos EUA, o Ramsey Creek, em funcionamento desde 1996.
Bom, e aí você me pergunta, mas como é que isso funciona?
Olha só! O corpo é mergulhado em nitrogênio líquido e fica congelado e extremamente quebradiço. Depois o defunto é colocado numa esteira que vibra. Em minutos, o que foi uma pessoa se desfaz em milhares de pedacinhos. Próteses e pedaços de metal, como obturações, são filtrados pelo aparelho. Depois este pó é colocado dentro de uma caixa feita com amido de batata ou milho e é enterrada numa cova rasa. E pra finalizar: planta-se uma árvore em cima da caixa para que a planta utilize todos os nutrientes do pó. Entre 6 meses e 1 ano os restos desaparecem.
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Ilustração: Cássio Bitencourt
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E aí, o que acharam?
Se quiser ler a reportagem completa e ilustrada, clique aqui.
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