segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Passando a Régua - Ed. n. 806
sábado, 26 de setembro de 2009
A hipocrisia do amor ao povo
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Não seja hipócrita
...quem ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia (Mt 7.26).
“Se você chamar um ator de grande hipócrita não seria uma ofensa. Na verdade a palavra hipocrisia é a definição clássica do trabalho de um ator. Hipocrisia na língua original, que é o grego, quer dizer: representação, encenação.
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A hipocrisia não é usada somente no teatro, ela é muito comum na vida religiosa; na tentativa de causar danos a outros; e para escapar da culpa e da condenação. Até por benefícios mais leves o fingimento ou a arte teatral chamada hipocrisia é usada para obter vantagens.
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Muitas pessoas fingem, encenam algum tipo de enfermidade para ganhar beneficios do seguro. Alguns maridos ou esposas, às vezes encenam um cansaço para receber benefícios e carinhos. A hipocrisia, o fingimento, a palavra não verdadeira jamais passou pela boca de Jesus. Vamos ler o que Jesus falou sobre a hipocrisia religiosa:
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"Quando você der alguma coisa a um necessitado, não fique contando o que fez, como os hipócritas fazem nas casas de oração e nas ruas. Eles fazem isto para serem elogiados quando vocês orarem, não sejam como os hipócritas. Eles gostam de orar em pé nas casas de oração e nas esquinas das ruas para serem vistos por todos. Quando jejuarem, não façam uma cara triste como os hipócritas, pois eles fazem isto para todos saberem que estão jejuando. Cuidado com o fermento dos fariseus, isto é, com a hipocrisia deles. Pois eu afirmo que vocês só entrarão no Reino do céu se, ao fazerem a vontade de Deus, forem mais fiéis..." (Mt 6.2,5,16; 5.20 e Lc 12.1)
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A hipocrisia religiosa tem objetivos específicos: quando o hipócrita conta o bem que fez ele quer ser elogiado e reconhecido como bondoso; quando ora fervorosamente, demonstrando uma autoridade que não possui, deseja a fama, ser visto e procurado por todos; quando jejua, o hipócrita quer que todos saibam do seu esforço e da sua santidade. Na hipocrisia não há nada oculto, tudo é uma exposição, principalmente a fé.
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A religiosidade aparente, ou melhor, o bem encenado, dá uma certa segurança ao religioso e às pessoas que convivem com ele. Porém, Deus despreza o hipócrita. Por mais espiritual que seja a encenação, a vida e a fé não são peças teatrais. Lembre-se, Deus julgará você, o seu coração, os seus propósitos e os seus desejos e não o que você exibe em público. Considere o não seja hipócrita de Jesus como uma ordem a ser obedecida imediatamente. Não seja um ator religioso. Não seja hipócrita! Não tenha vergonha de pedir que Deus ajude você a ser autêntico na fé, nas atitudes, no amor ao próximo e nas palavras. Principalmente nas suas limitações. Deus o abençoe.
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Deus já tem escrita uma série de boas obras para você vivê-las, não permita que a hipocrisia religiosa o afaste do que Deus escreveu.”
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Fonte: Blog Guerreiro da Luz
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
LIONS - Semana Nacional do Trânsito
7.709 MOTIVOS PARA TER VERGONHA DE SER BRASILEIRO
Câmara dos Deputados 1 x 0 TSE
Foi uma verdadeira “lavada” ou “goleada”: 480 votos a favor, 29 contra e 2 abstenções. O resultado foi efusivamente comemorado, principalmente pelos suplentes de vereadores presentes no plenário, com aplausos e todos cantando o Hino Nacional. É, realmente é para se aplaudir!
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Quando o legislativo quer, sai de baixo. Não tem TSE, STF, STJ, CF ou seja lá o que for. O importante é aparelhar o estado para torná-lo assistencialista para alguns em desfavor da grande maioria, nós, o povo, destratado, maltratado, humilhado e tendo que engolir a cada dia incoerências políticas e surrupiação do dinheiro público. Preciso comprar um nariz de palhaço maior.
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A farra foi interrompida em 2004 e agora está prestes a voltar com força total. Como afirmou o relator, Deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP): “Essa PEC recompõe o número de vereadores reduzidos pelo TSE e reduz gastos nas prefeituras com as Câmaras de Vereadores. Não existe democracia sem representação.” – Talvez ele esteja realmente certo. Esta mesma Câmara dos Deputados em breve estará apreciando nos próximos meses um novo imposto: CSS. Idiotas que aguardem!
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Fonte: Blog Livre Pensador
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Senador propõe fim de salário para vereadores de pequenos municípios
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Passando a Régua - Ed. n. 805
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
A arte do bem viver
domingo, 20 de setembro de 2009
21 de Setembro - Dia Mundial da Doença de Alzeheimer
sábado, 19 de setembro de 2009
Pseudolália - Doença da mentira
A pseudolalia pode conduzir a graves distúrbios de personalidade, podendo o pseudolálico acabar por perder a sua individuação e viver num real criado imaginariamente, comportando-se duma forma difícil de contacto humano e só com tratamentos profundos poderá melhorar.
Mentirosos compulsivos
Há quem diga mentiras caridosas.
Há quem minta por vício.
Há quem diga meias verdades.
E também há quem diga sempre a verdade.
Existem, além destas, um outro tipo de mentiras: as provenientes do chamado mentiroso compulsivo, que mente sistematicamente e aparentemente sem razão.
Aqui estamos já a lidar com alguém para quem a mentira assume contornos de dependência, tal como o álcool ou a droga.
A mentira torna-se um vício, já que é dita de forma compulsiva, ou seja, o mentiroso tem consciência que está a mentir mas não consegue controlar esse impulso.
Fonte: Blog Corpo e Mente
O vício compulsivo de mentir é a fuga da realidade
Por Nilbe Shlishia - Agência Unipress Internacional
A pseudolalia é uma doença grave. Trata-se do vício compulsivo de mentir. Segundo psiquiatras e psicólogos, a prática freqüente de viver uma situação imaginária pode ser o resultado de uma profunda insegurança emocional, além de traumas de infância. A atitude funciona como um mecanismo de autodefesa para pessoas que apresentam um quadro de carência acentuada.
Estudos comprovam que crianças vítimas de uma educação julgadora, imposições, disciplinas rígidas, e que por vezes vivem dominadas com autoritarismo, são fortes candidatas à doença.
Pesquisas também demonstram que uma pessoa que carrega o vício de mentir por não conseguir se controlar, tornando-se semelhante a quem tem o vício do jogo ou é dependente de drogas ou álcool.Visão de quem entende
Na opinião da Dra. Leila Cury, Livre Docente, que já tratou vários casos de pseudolalia, a compulsão pela mentira é uma distorção.
"Existem pessoas que chegam ao ponto de não saber mais o que é verdade. Embora o assunto seja mais voltado para a criança, há muitos adultos vivendo o problema, o que torna a situação ainda mais grave", disse a médica.
Segundo a dra. Leila, é muito mais fácil trabalhar o problema na infância do que na fase adulta.
Quando a mentira vira uma doença
Por MARCIA CEZIMBRA - Agência Globo
Para que mentir? A pergunta que Noel Rosa e Vadico transformaram em canção aflige tanto pais de pequenos mentirosos quanto a mulher que surpreende o marido com desculpas esfarrapadas. Para que mente o menino que insiste em contar aos pais e amigos façanhas inverossímeis? O psicanalista Wilson Chebabi afirma que as crianças mentem porque desejam dar aos seus pais a versão que, supostamente, estes gostariam de ouvir.
"Estes pais precisam se examinar para verificar se não estão impondo aos filhos os seus desejos e se interessando pouco pelos desejos dos filhos. O colapso da atividade de brincar é o que agrava a intensidade da mentira. Se, ao invés de mentir, a criança tem a chance de brincar, pode chegar bem perto da satisfação de seus desejos. Hoje, cada vez mais, a adolescência é uma extensão da infância, sem as possibilidades de satisfação desta, na brincadeira. No casamento, a mentira se dá dentro do mesmo processo: ambos tentam ser o que gratifica o outro para que o outro também se sinta gratificado".
Há mentiras que indicam crises de auto-estima. O psiquiatra infantil Alfredo Castro Neto atende crianças de classe média que estudam em colégios de luxo e mentem por questão de status. "Estas crianças se sentem socialmente humilhadas. A mentira, para elas, é uma defesa". Já o adolescente mente para se proteger de pais invasores ou repressores. A menor R.B., de 17 anos, por exemplo, diz que vai dormir na casa da amiga, mas dorme com o namorado. "Se eu disser a verdade, não poderei sair de casa", justifica-se.
O psicanalista Alberto Goldin vê a mentira do adulto como necessidade, às vezes compulsiva, de obter lucro ou prazer. "Há duas espécies de mentira: a que prejudica alguém é diferente da mentira social. A mentira compulsiva é uma doença, mas a verdade compulsiva também é. Não se pode falar a verdade o tempo todo. Por isto, é difícil julgar mentirosos quando se trata da relação amorosa. Mentir, evidentemente, não é o melhor modo de se relacionar. Mas, às vezes, é a única opção. Os contratos humanos expressam a força e também a fragilidade da condição humana".
O mentiroso compulsivo, para Wilson Chebabi, só deixa de mentir quando aceita sua própria precariedade. "O problema mais grave na mentira é social. A sociedade mantém convenções que são incompatíveis com a condição humana. O sujeito mente porque não suporta o conflito penoso e irremediável entre seus desejos e a frustração imposta pela realidade. Numa sociedade menos hipócrita, este conflito entre o desejo e a realidade permaneceria, mas seria melhor administrado". A resposta à pergunta de Noel Rosa talvez seja simples: o sujeito mente para tornar a realidade menos frustrante.
Fonte: Blog Absurdos & Polêmicos
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
10 Citações
"É apenas com o coração que se pode ver direito; o essencial é invisível aos olhos."
"No mundo há riqueza suficiente para satisfazer as necessidades de todos, mas não para alimentar a ganância de cada um."
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Olimpíada de Língua Portuguesa
Greve dos Correios - Campanha Salarial 2009/2010
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Passando a Régua - Ed. n. 804
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
VI Seminário Filosófico
domingo, 13 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
O Clan
"Clã, um grupo de pessoas que compartilham um passado em comum..."
A música é o grande laço "sanguíneo" que une todos seus integrantes.
Criar, desenvolver e evoluir um som de qualidade é um dos grandes objetivos da banda...
Donos de um estilo evolvente e contagiante onde existe uma mistura de POP ROCK e SOUL que chega no mercado para deixar sua marca registrada com todo merecimento!
Algo em comum, pessoas que vivem em prol de uma única razão e um único sentido, a música!
Bruno Vasconcelos - Voz
Érica Fernanda - Contra-Baixo
Gustavo Charles - Violões
Jean Lemes - Guitarra
Marcelo Rezende - Bateria
Contato: bandaocla.music@gmail.com
Vem aí o Dia Internacional da Animação
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